Revirando o baú (caixa de sapato velha)

Não choveu, não ventou, aliás, a natureza deu aquela força para que a prática da tábua de quatro rodas fosse propícia.
Porém... tá punk o negócio. Com o Anjela “ineskatável” (coloca aí no dicionário), fica difícil aquecer as pernas aqui pelos lados da Boca do Tubarão. Com a outra única opção encontrando-se também em deteriorização, o único jeito é se lançar no asfalto e tentar andar nos poucos e “proibidos” picos de rua. Como eu não estava com aquela disposição no domingo e meu parceiro gordinho se enclausurou em casa (dizem as más línguas que a patroa dominou geral), resolvi dar uma olhada nos meus arquivos.

Eis que encontrei um vídeo de um tempo em que esses problemas não existiam, simplesmente porque nada disso importava.
Mas na mesma proporção que o tempo passa as “manias” e exigências também aumentam, então essa pode ser a explicação para tanta reclamação.

O pequeno vídeo retrata o momento em que meu parceiro gordinho (que no vídeo ainda nem sonhava em ter esse apelido) tentava pular de flip uma jump, porém a não conclusão da manobra já estava o deixando nervosinho.

- Blá,blá,blá, cala boca aí ô!
Beleza, ta aí o vídeo:





Aí mano Faísca, esse vídeo não te lembra um velho pico lá pelos lados da Unisul?