Há algum tempo venho me surpreendendo com os avanços dos skate, tanto em evolução de manobras que estão cada vez mais complexas e arriscadas, como em materiais de alta tecnologia (apesar da dificuldade de adquirir) que facilitam e muito a vida do skatista. O tal madeira canadense, o Maple já é realidade em alguns shapes nacionais, o que rezo a Deus, se alastre para todas as fábricas, pois a gente agradece.
Mas ultimamente o que mais tem me chamado mais a atenção (me deixando de boca aberta) são os avanções dos meios de comunicação, em destaque para as revistas de skate, que usam do 3D (edição da TriboSKate # 139)a imitação de uma lixa com auto-relevo na capa (edição da Revista CemPorcentoSkate # 120). Simplesmente extraordinário. Cada vez mais tenho orgulho de ser skatista!
Lembro como se fosse hoje a primeira revista na qual coloquei as mãos...
Na capa Ari Bason, no famoso Vale do Anhangabaú. Poucas páginas e apenas a capa colorida. Era abrir a revista e terminar de ler em 2 minutos, o que acabava se tornando uma eternidade, porque devido a extrema dificuldade que se tinha na época (por volta de 1992) de adquirir qualquer material de skate, tanto materiais para a prática como materiais de informação. Era pegar nas mãos e ler... reler... reler... e reler, aproveitar cada letrinha impressa, cada foto como se fosse a última revista da face da terra, quanta nostálgia!
Deivis fazendo média com a Revista 3D
Apesar das revistas ainda serem formadas por aquelas velha "panelas" e não reconhecerem alguns novos talentos, como fotógrafos e especialmente skatistas, a evolução é indiscutível.
Como em tudo na vida existe o lado A e o lado B, essas "panelas" passaram por momentos difíceis. Imagino no começo, durante as primeiras impressões, as primeiras fotografias sem foco e a dificuldade das vendas. Tenho certeza que nada veio de graça e com facilidade, pois acompanho de longa data alguns meios de comunicação ligados ao skate e presenciei suas dificuldades inicias.
Mas as novas "caras" estão no mercado esperando uma oportunidade para dar sua contribuição ao skate, para serem reconhecidos pelo seu trabalho e principalmente pela dedicação ao estilo de vida que amamos. E que com essa evolução, abram a mente e dêem espaço aos novos. Lembrem-se do começo, dos perrengues e do quanto gostariam de que alguém pudesse reconhecer seus trabalhos, e do quanto precisavam da tal oportunidade.
Por Deivis (De boa, tô de óculos...)
Mas ultimamente o que mais tem me chamado mais a atenção (me deixando de boca aberta) são os avanções dos meios de comunicação, em destaque para as revistas de skate, que usam do 3D (edição da TriboSKate # 139)a imitação de uma lixa com auto-relevo na capa (edição da Revista CemPorcentoSkate # 120). Simplesmente extraordinário. Cada vez mais tenho orgulho de ser skatista!
Lembro como se fosse hoje a primeira revista na qual coloquei as mãos...
Na capa Ari Bason, no famoso Vale do Anhangabaú. Poucas páginas e apenas a capa colorida. Era abrir a revista e terminar de ler em 2 minutos, o que acabava se tornando uma eternidade, porque devido a extrema dificuldade que se tinha na época (por volta de 1992) de adquirir qualquer material de skate, tanto materiais para a prática como materiais de informação. Era pegar nas mãos e ler... reler... reler... e reler, aproveitar cada letrinha impressa, cada foto como se fosse a última revista da face da terra, quanta nostálgia!
Apesar das revistas ainda serem formadas por aquelas velha "panelas" e não reconhecerem alguns novos talentos, como fotógrafos e especialmente skatistas, a evolução é indiscutível.
Como em tudo na vida existe o lado A e o lado B, essas "panelas" passaram por momentos difíceis. Imagino no começo, durante as primeiras impressões, as primeiras fotografias sem foco e a dificuldade das vendas. Tenho certeza que nada veio de graça e com facilidade, pois acompanho de longa data alguns meios de comunicação ligados ao skate e presenciei suas dificuldades inicias.
Mas as novas "caras" estão no mercado esperando uma oportunidade para dar sua contribuição ao skate, para serem reconhecidos pelo seu trabalho e principalmente pela dedicação ao estilo de vida que amamos. E que com essa evolução, abram a mente e dêem espaço aos novos. Lembrem-se do começo, dos perrengues e do quanto gostariam de que alguém pudesse reconhecer seus trabalhos, e do quanto precisavam da tal oportunidade.
Por Deivis (De boa, tô de óculos...)